A campainha tocou quinze minutos
depois da hora marcada. Quando abri a porta, Keith, minha aluna particular de
violão surgiu. Uma jovem menina com 19 anos recém completados, mas que tinha
corpo de adolescente. Magra, como se tivesse saindo da puberdade. Eu costumava
implicar com ela, dizendo que só conseguiria arranjar namoradinhos de 15 anos
ou menos. Ela ria e concordava. Um belo sorriso, alinhado por alguns anos de
uso de aparelho ortodôntico.
Os cabelos louros e lisos
acabavam dando a ela um ar ainda mais adolescente. Era uma bela menina, que
demoraria a ser vista como mulher pelos homens. Mesmo com o curtíssimo short
jeans que usava, para a maior parte das pessoas a sensualidade de Keith
ficaria, seguramente, em um segundo plano.
Naquele dia, a aula era de
teoria. Mas antes, devo me apresentar. Meu nome é Theo. Tenho 38 anos. Sou
divorciado, pai de dois filhos e moro sozinho neste apartamento no Leblon.
Toquei em algumas bandas. Dei aula em conservatórios e faculdades, mas agora só
tenho alguns alunos particulares. Vivo com o mínimo necessário. A separação me
fez repensar a vida.
Tenho 1,80m cabelos ondulados e
negros e um físico ainda consideravelmente atlético. Apesar de ter vivido no
meio de músicos, não gosto de beber e usar outras drogas. Talvez isso tenha
ajudado a me conservar um pouco.
Keith me acompanhou até a mesa de
vidro onde estudaríamos. Sentamos despreocupados e em seguida ela abriu o
caderno de notas. Impliquei com o short curto demais dela, que justificou
dizendo que fazia calor demais. Realmente. Eu mesmo estava de bermuda e
chinelos.
Não sei bem como, nem em que
momento. Mas achei que Keith havia colocado os pés sobre os meus
propositalmente. Sim. Foi proposital. Ela agora alisava de leve o meu pé
direito, com o dela. Ainda assim continuei concentrado e dando aula. Mas agora
reparava nela.
Muito sutilmente, ao chamar a
atenção dela para um exercício, alisei sua coxa. Ela não deu mostras de
incômodo. Pareceu continuar a prestar atenção no que eu explicava. Então,
decidi pousar minha mão inteira sobre a perna dela, que sorriu sutilmente, mas
continuou a ler o que havia sido proposto.
Quando comecei a alisar a coxa,
percebi que a respiração de Keith já estava levemente alterada. Aproximei minha
cadeira da que ela estava e fiquei bem ao lado. Continuava alisando a coxa
direita, com minha mão esquerda. Ia e vinha. E cada vez que vinha, chegava mais
perto do short curtíssimo.
Então ela começou a alisar minha
perna também. Foi o sinal verde para eu passar a mão cada vez mais dentro do
shortinho. Não nos olhávamos. Mas as mãos trabalhavam. Ela se ajeitou na
cadeira para deixar espaço entre o jeans a virilha, que foi logo alcançada
pelos meus dedos. Enquanto isso, com uma única mão, ela desabotoava minha
bermuda e abria meu zíper.
Em segundos já nos masturbávamos
um ao outro. Pude ver a bucetinha sem pelos, de lábios rosados, completamente
encharcada de tesão, enquanto a pequena mão massageava meu pau em um movimento
de vai e vem. Logo ela estava sem o short e sem calcinha, com as pernas
escancaradas para mim. Não perdi muito tempo e comecei a chupar aquela buceta
molhada, sorvendo cada gota daquele tesão descontrolado. Ela sentada de pernas
bem abertas e minha boca mergulhada em seu sexo.
Ela gemia baixo. Arfava.
Arranhava minhas costas. Eu já não aguentava mais. Penetrei-a. Primeiro
devagar. Uma bucetinha muito apertada, mas muito lubrificada pelo desejo. Ela
gemeu alto. Depois com mais força. E mais. E cada vez mais forte.
Baixei a camiseta que ela usava e
vi seus pequenos seios rosados. Lindos, entumecidos pela vontade de fazer sexo.
Abocanhei cada um deles, sem deixar de meter.
Puxava o corpo dela pela bunda,
também pequena, mas deliciosa, enquanto o movimento ficava cada vez mais
rápido. Quando percebi os pelos de seu braço arrepiando-se, ao mesmo tempo em
que a buceta passou a apertar meu pau, vi que ela ia gozar.
Aí fiquei enlouquecido e passei a
penetrá-la meio selvagemente, quando ela cravou as unhas nas minhas costas,
descompassou a respiração e mostrou com seu próprio corpo que estava gozando.
Um segundo antes de explodir,
tirei meu pau de dentro dela e ejaculei como um potro em sua barriga, para abraça-la
em seguida. A essas alturas, já estávamos no chão da sala. E assim ficamos, por
longos minutos. Em silêncio.
Até que ela olhou o relógio,
virou para mim, beijou minha boca e levantou. Confesso que não consegui
levantar. Mas ela se agachou, beijou-me novamente e disse:
“Até quarta que vem”, e saiu pela
porta com um sorriso no rosto.